A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade,
não bastaria um obrigado.
A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com
afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças,
não bastaria um muito obrigado.
A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que,
muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos.
Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens,
não bastaria um muitíssimo obrigado.
Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens,
não bastaria um muitíssimo obrigado.
A vocês, pais por natureza, por opção e amor,
não bastaria dizer,
não bastaria dizer,
que não temos palavras para agradecer tudo isso.
Mas é o que nos acontece agora,
quando procuramos arduamente uma forma
verbal de exprimir uma emoção ímpar.
quando procuramos arduamente uma forma
verbal de exprimir uma emoção ímpar.
Quem disseque por de trás daquela barba
que nos arranha o rosto
não tem um coração moleque
querendo brincar?
Quem disse
que por detrás daquela voz grossa
não tem um menino criativo querendo falar?
Quem foi que falou que aquelas mãos grandes
não sabem fazer carinho se o filho chorar?
Quem foi que pensou,
que aqueles pés enormes,
não deslizam suaves na calada da noite,
para o sono do filho velar?
Quem é que achou que no fundo do peito largo e viril
não tem um coração de pudim,
quando o filho amado,
com um sorriso largo se põe a chamar?
Quem foi que determinou que aquele coroa,
de cabelos brancos não sabe da vida para querer me ensinar?
Pai, você me escolheu filho, eu te fiz exemplo! Feliz dia dos pais, meu PAI.
Di z
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